Uma unidade da organização não governamental, denominada Reencontro que auxiliava uma comunidade isolada chamada Cuacuene, havia sido desativada por falta de recursos para manutenção.
A partir de uma parceria entre a Fraternidade
sem Fronteiras e a Reencontro, o auxílio às crianças foi reestabelecido, com a
reativação da unidade e o cadastramento das crianças em situação de orfandade
ou de vulnerabilidade social mais grave, a fim de que, por meio de novos
apadrinhamentos, fosse possível dar sequência ao trabalho já iniciado pelas
trabalhadoras da Reencontro.
Ali também foi realizada a capacitação para
a implantação da evangelização sem fronteiras, além da estruturação feita nas
mesmas bases das demais unidades do projeto, que buscou aproveitar as monitoras
que já trabalhavam corajosamente na comunidade, sob os muitos pés de cajueiro e
a grande incidência de malária na área, que so é acessível por veículos quatro
por quatro e é muito distante da cidade.
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