Por dois dias permanecemos juntos aos
jovens e crianças auxiliados
pelo Projeto, enquanto agigantava-se, cada
vez mais, a certeza de que quem tinha a aprender éramos nós da caravana.
Crianças que viviam com tão pouco, a maioria orfãs, tinham o sorriso nos
lábios, a mansidão nas atitudes, a paciência e a resignação e, sobretudo, a
disposição para o auxílio mútuo. Uma disciplina espontânea que deixava a todos
perplexos.
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