O
orador fez um breve relato sobre a história da mediunidade, trouxe o relato do
Irmão X, do livro Estante da Vida, sobre a vida de Alberto Nogueira, o médium
que antes de reencarnar rogou a Jesus lepra, cegueira, que fosse desprezado
pela família para aprender a valorizá-la, que fosse ignorado pelo chefe no
trabalho material, mas que, em resposta à sua prece, recebeu a misericórdia de
exercer, quando rencarnado, oito horas semanais de trabalho mediúnico em um
Centro Espírita, durante trinta anos, a fim de restabelecer o equílibrio
consigo mesmo e deixar para trás uma larga semeadura de espinhos do passado.
O
orador contou histórias pitorescas ocorridas em reuniões mediúnicas narradas
pelo médium espírita Divaldo Franco, na Mansão do Caminho, bem como outras que
trazem profundos ensinamentos, levando o público às risadas fraternas e a
descontração, fazendo recordar que a seriedade do exercício mediúnico nada tem
há ver com mau humor.
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