Grupo Espiritualiteit Met Kardec - Amsterdam/Holanda

Na sexta-feira, foi realizada pelo Grupo Espiritualiteit Met Kardec, palestra direcionada ao público holandês, com tradução para a sua língua, sobre o tema: A existência de Deus e a fé racional.

Com o objetivo de abordar o tema de forma compatível com o perfil do público holandês, mais afeito aos aspectos científicos do que aos aspectos religiosos da Doutrina Espírita, a palestra tratou das pesquisas realizadas pelo geneticista Francis Collins que asseverou: “Somente conseguimos decodificar o DNA Humano, no Projeto Genoma, porque Deus existe”. Na sequência, Wellerson relembrou também as pesquisas do geneta Dim Hamer, que identificou no organismo humano um gene que dá origem a uma região do cérebro, entre os lobos centrais, que brilha toda vez que pronunciamos alguma palavra relacionada à espiritualidade. Repetindo as palavras de Voltaire:  “Eu creio no Deus que criou os homens, não no Deus que os homens criaram” Wellerson convidou os presentes a acompanhar o raciocínio do ex-Diretor da Academia de Ciências de Nova Iorque, Abraham Cressy Morrison – sete razões para crer-se na existência de Deus: 1) As estatísticas revelam que o mundo não poderia ser obra do acaso; 2) A vida; 3) o instinto, 4) a razão; 5) os genes e os cromossomos; 6) lei do equilíbrio; 7) imaginação. O orador apresentou a tese espírita que para todo efeito há uma causa, não poderia haver um efeito inteligente para uma causa desprovida de razão. A resposta do Espírito de Verdade às perguntas de Kardec sobre o que é Deus, logo no Capítulo 1 de O Livro dos Espíritos em sua Primeira Parte.

Para finalizar, os presentes puderam se emocionar com a história do pequenino Mark e de Sunshine, apresentada pelo orador Divaldo Pereira Franco na cidade de Los Angeles. A ciência médica já havia esgotado os seus recursos para salvar a nenê prematura e o amor – a maior prova da existência de Deus – pode aliar-se aos recursos da Ciência para salvar a vida da criança, que reagiu ao canto sentido do irmão entoado na UTI: “Você é o meu Sol. Eu sou um botão de rosas. Venha depressa aquecer-me para eu desabrochar”.